As "castas" de outras épocas e culturas
sempre vão existir na nossa sociedade.
Devemos lidar com isso de forma educada.
E por falar em vizinhança, aí vai um relato de uma pequena "gafe" cometida por uma visitande de nariz empinado e sua turminha de amigas que passeava pela Mostra Casa&Cia na Praia.
Estávamos, eu e Letícia, finalizando o passeio, já na casa decorada do Casa Hermosa, quando a "visitande de outra casta" e pouco educada, pergunta para uma simpática e ágil corretora de plantão:
- quantas casas esse condomínio (leia-se "condominiozinho") tem?
Muito solícita, a corretora, da qual virei fã, responde um número obviamente alto, em se tratando de um condomínio de grande porte com casas conjugadas.
Do alto do seu salto e da sua arrogância, a deselegante moça diz em tom de "nojo":
- nossa, quanta gente!
Do alto da sua esperteza e rapidez no gatilho, a corretora logo dá o seu texto e deixa a moça e sua turminha num profundo silêncio dentro da alegre casa mexicana:
- é muita gente sim, mas cada vez mais, teremos que aprender a viver alegremente em comunidade, dividir e compartilhar espaços.
Silêncio no ambiente e um momento perfeito para eu dar uma "esperta" e conveniente piscadinha de olho para a corretora. Ela leu meus pensamentos.
Fica a dica: quando você estiver visitando um local assim, deixe os comentários mais duros e críticos para depois. Principalmente numa mostra como essa, onde os futuros moradores estão visitando, lépidos e faceiros, e imaginando seus humildes sobradinhos conjugados para os próximos verões.

Silêncio no ambiente e um momento perfeito para eu dar uma "esperta" e conveniente piscadinha de olho para a corretora. Ela leu meus pensamentos.
Fica a dica: quando você estiver visitando um local assim, deixe os comentários mais duros e críticos para depois. Principalmente numa mostra como essa, onde os futuros moradores estão visitando, lépidos e faceiros, e imaginando seus humildes sobradinhos conjugados para os próximos verões.

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