29 de mai. de 2011

VALE MUITO

























Vale muito ter essa revista em casa.
Qualidade gráfica e conteúdo pra ler
e guardar com carinho.

LINDO DE DIA. ESCURO DE NOITE

Mais um final de semana sem luz nos lindos postes. Tão bonitos durante o dia.

FOTO OBTIDA NO DIA 29/05/11

A foto é a mesma. A semana é outra. E nada da "linda caixa" ir embora. E nada de luz nos nossos postes. Levamos o administrador do condomínio ao local no dia 22 de maio. ????????

23 de mai. de 2011

TEXTO DA MAGALI MORAES.























RENOMEANDO

Desde que me conheço por gente, tenho medo de cachorro. Foi herdado junto com as coxas grossas. Com o passar do tempo, nem as coxas afinaram e nem o medo passou. Mesmo assim, tive uma infância normal e uma adolescência tranquila. Consegui ter amigos, me formar, namorar, casar, procriar.

Esse medo só começou a atrapalhar na vida adulta. Não por causa dos cachorros, bem ou mal a gente se entende. O problema são os adultos. Como pode uma mulher crescida ter medo de cachorro?! É inaceitável, politicamente incorreto, quase uma falha de caráter, uma afronta. É como se eu ainda andasse de bicicleta com rodinhas.
Tem os que acham graça desse meu medo e sacodem os ombros, certos de que existem coisas bem mais importantes para resolver. E tem uma facção que se dispõe a me curar, desde que eu tope interagir com seus inofensivos pets. Vá explicar que não é assim que funciona? Detectar um ser peludo a poucos metros de distância mexe com todo o meu metabolismo.

Por uma dessas ironias da vida, casei com um homem que adora cães e estamos juntos até hoje, apesar de eu nunca ter cedido às suas súplicas. A única concessão foi comprar um dócil cãozinho de pelúcia quando descobrimos que teríamos o primeiro baby. Antes que você pense que passei adiante a maldição, posso afirmar que meus filhos convivem pacificamente com o mundo animal. E, sendo sincera, eles gostam. Aproveito para agradecer em público a todos os amigos do Rafael e do Fabio que possuem animais de estimação e fazem a gentileza de suprir essa carência.

Tenho a sensação de que não sou a única adulta com medo de cachorro (extensivo a gatos, peixes, coelhos, tartarugas e hamsters). Falando nisso, nunca vi donos de gato ou peixe dizerem “Ele não morde”. Essa frase, repetida à exaustão pelos proprietários de cães, não surte o menor efeito em pessoas como eu. Parece slogan de campanha política: desgastado e desacreditado. Eu preferia que algum dono de cachorro falasse a verdade: ”Ele não me morde, agora quanto a você... sei lá”.

Esses dias, em mais um confronto canino, tive uma epifania. Ao entrar no meu condomínio e dobrar em direção aos elevadores, fui surpreendida por três salsichas sem coleiras (sei que rottweilers seriam realmente ameaçadores, mas concentre-se na quantidade: 3!!). Minhas pernas travaram, eu poderia ter passado o resto do dia ali congelada feito bife no freezer. Devo ter feito uma cara de apavorada além do normal. Dei a explicação de praxe e meu vizinho foi taxativo:
-É fobia.

Sem dizer mais nada, ele afastou com o pé seu exército de salsichas. Solidário, abriu caminho para eu passar. Naquele momento, entendi tudo: eu estava usando a palavra errada. Adulto pode ter medo da violência, da inflação, do leão do imposto de renda e olhe lá. Ter medo de cachorro é coisa de criança. O que um adulto esclarecido tem é fobia. Quantas quiser. Fobias são compreensíveis, contemporâneas, simpáticas, urbanas, modernas. Hoje em dia quem não tem uma fobiazinha para contar?

Meu medo estava desatualizado. Precisou ser renomeado para ser aceito socialmente. Era como se eu ainda falasse em vitrola ou calça de brim coringa. Por isso, ninguém entendia. Não sei o nome do vizinho, qual é seu apartamento, se é psiquiatra ou decorador. Não importa. Graças a ele, estou curada. Não tenho mais medo de cachorro. Agora tenho fobia.


Texto da amiga Magali Moraes publicado no caderno Donna de 22 de maio de 2011.

20 de mai. de 2011

TEMPO RUIM


Estamos seriamente preocupados com a situação financeira de nosso condomínio.
Nosso saldo devedor, que em março/11 era de R$ 185.590,86, passou a R$ 311.626,55 em abril/11.

Há, portanto, um deficit do valor de uma casa. O valor que arrecadamos com as cotas condominiais em abril é R$ 22.806,61, o suficiente para pagarmos somente um ítem de nossas despesas mensais, no caso a CORSAN, valor de R$ 22.384,87.

E, quanto as demais despesas, como:

- Serviços de Portaria: R$ 52.286,00

- Manutenção dos jardins: R$ 13.830,00

- Faxineiras: R$ 15.220,00

- CEEE: R$ 12.594,22

- Gestão Total: (???) R$ 7.700,00

- Juros sobre o saldo devedor:
(pasmem) R$ 11.186,12

E outros ítens de valores menos significativos.

Ficam as Perguntas:

1- Quem cobra as cotas de condomínio dos inadimplentes?

2- O que a Baril paga de condomínio das unidades que deveriam ser entregues em dezembro/10 e da Segurança, já que participa com a utilização da entrada principal da manutenção de seu posto de vendas das unidades e entrega de mercadorias de menor peso e também por manter vigilância em outros pontos do condomínio paga por nós, utilizados para entrega de material das obras e entrada de pessoal de serviço?

3- A quem cabe a responsabilidade das despesas de manutenção das salas do posto de vendas e do escritório dos engenheiros?.

4- Onde estão nossos representantes do condomínio e membros do Conselho Fiscal nomeeados em assembléia?
Fica, portanto, nossa preocupação com o destino de nosso Pacific, cujo déficit por certo não será absorvido e relevado pela imobiliária. É tudo conosco.

É triste fazer um "post" trazendo a público todos esses dados. Deveríamos ter o Pacific para momentos de prazer e descanço. Um probleminha lá, outro aqui seriam normais e comuns. Mas acho que temos um problemão pela frente.

Colaborou nesse post o Sr. Antonio Ernesto Diel - Casa 62

16 de mai. de 2011

FOTO OBTIDA NO DIA 13/03/2011

FOTO OBTIDA NO DIA 15/05/2011


Até quando vai ficar assim?

BREU


Vale lembrar, que já pagamos condomínio.

Vale lembrar, que passados cinco meses da nossa entrega, a Quadra 05 ainda está em obras.

Vale lembrar, que ainda temos fios de eletricidade cruzando nossa área dos fundos.

Vale lembrar, que há 3 semanas, houve uma vazamento de água "grave" nas casas vizinhas 137 e 138.

Vale lembrar, que por sorte, nenhuma dessas casas estava habitada.

Vale lembrar, que uma caixa provisória de eletricidade continua aberta e com fios a mostra no final da nossa rua. (vide foto do post acima)

Vale lembrar, que a sujeira e os instrumentos de obra ainda dividem espaço com moradores que receberam suas casas há cinco meses. (vide foto)

Vale lembrar, que há cinco meses temos apenas as luzes dos postes acesas na quadra (06) da frente.

Vale lembrar, que neste último final de semana não tínhamos luz em nenhum poste da rua entre a Quadra 05 e 06. Escuridão total.

Vale lembrar, que a piscina térmica está bacana. Mas seus banheiros ainda estão com sujeira de obra.

Vale lembrar, que finalmente foram colocados os móveis em frente a lareira da rua.

Vale lembrar, que daquela lista feita no dia da entrega da casa, pouco foi feito. Não eram 10 dias?

Vale lembrar, que a ausência de banheiros na quadra de tênis é um absurdo.

Vale lembrar, que chega de colocar adesivos nas fechaduras das portas vendendo telas mosqueteiras.
Caso você queira as telas, guarde o número: 93 66 56 90 -http://www.deralf.com.br

Vale lembrar, que estamos no dia 16 de maio e não somos respeitados como moradores (sazonais ou não). Está mais do que na hora de ter uma quadra 100% pronta e entregue.

Vale lembrar, que a maioria dos fornecedores também trabalha nesse ritmo lento. Ainda temos serviços contratados por nós mesmos que estão inacabados.

Vale lembrar, que no último final de semana colhemos lindos alfaces na horta.

Vale lembrar mais uma vez, que quase meio ano se passou depois que "recebemos" nossa casa.

Vale lembrar, que ainda teremos muita obra até tudo estar 100% pronto. E isso poderia ser melhor administrado.

Vale lembrar, que iremos no próximo final de semana. Esperamos que a luz nos ilumine nos nossos tão lindos e decorativos postes.
Que Deus nos ilumine.










3 de mai. de 2011

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