
QUEM ADMINISTRA TODA ESSA GENTE?
Uma matéria da Revista "O Síndico",
editada pela Auxiliadora Predial,
fala sobre as dificuldades de administrar
fala sobre as dificuldades de administrar
um Condomínio horizontal no litoral.
É na Avenida Paraguassu, em Xangri-lá, no litoral norte do Rio Grande do Sul, que fica o número 725 do Villas Resort. Se não me engano, o primeiro condomínio fechado a beira-mar do Rio Grande do Sul. São 12 villas, subdivididas em 377 unidades, em uma área de 18,7 hectares para lazer, esporte e convívio social. A infraestrutura oferece dois campos de futebol, duas quadras de vôlei gramadas, uma quadra mista para futsal, basquete e vôlei; três quadras de tênis e quatro de paddle de piso sintético. Contornando toda a área central do condomínio, que totaliza um percurso de 800 metros, estão a pista de caminhada e a ciclovia pavimentadas. Isso para falar só nas áreas esportivas, mas ainda há um complexo fechado de lazer, um local em separado com mesas de sinuca, tênis de mesa e uma sala para administração. Além de um salão de festas geral, para cerca de 300 pessoas, onze villas contam com o seu salão, apenas a Villa Sacramento não possui, pois é de casas independentes. Para os pequenos, há uma casa para recreação, com capacidade para 20 crianças. E, durante a temporada, o Xangri-lá Villas Resort abre as portas de um restaurante em frente ao mar — construído em um projeto de revitalização — e de uma loja de conveniências, para atender a moradores e veranistas. Claro que toda essa estrutura exige uma administração diferenciada, no caso, exercida por uma diretoria eleita no Conselho de Síndicos. “O nosso funcionamento é semelhante ao de
um pequeno município”, garante o síndico geral Francisco Ernani Perachi Lajus. Além dele, cada Villa tem o seu grupo administrador. Para se ter uma idéia, o orçamento anual pre-estabelecido pela Assembléia Geral, atualmente está em torno de R$ 650 mil. Para suporte e logística de funcionamento, o Condomínio conta com três empresas prestadoras de serviços, em caráter permanente, além de auxiliares diretos e dois funcionários, um na manutenção e outro na limpeza. Durante o verão, também há a contratação de pessoal para fazer o apoio na
praia, assim como uma empresa da área de lazer e recreação.
É na Avenida Paraguassu, em Xangri-lá, no litoral norte do Rio Grande do Sul, que fica o número 725 do Villas Resort. Se não me engano, o primeiro condomínio fechado a beira-mar do Rio Grande do Sul. São 12 villas, subdivididas em 377 unidades, em uma área de 18,7 hectares para lazer, esporte e convívio social. A infraestrutura oferece dois campos de futebol, duas quadras de vôlei gramadas, uma quadra mista para futsal, basquete e vôlei; três quadras de tênis e quatro de paddle de piso sintético. Contornando toda a área central do condomínio, que totaliza um percurso de 800 metros, estão a pista de caminhada e a ciclovia pavimentadas. Isso para falar só nas áreas esportivas, mas ainda há um complexo fechado de lazer, um local em separado com mesas de sinuca, tênis de mesa e uma sala para administração. Além de um salão de festas geral, para cerca de 300 pessoas, onze villas contam com o seu salão, apenas a Villa Sacramento não possui, pois é de casas independentes. Para os pequenos, há uma casa para recreação, com capacidade para 20 crianças. E, durante a temporada, o Xangri-lá Villas Resort abre as portas de um restaurante em frente ao mar — construído em um projeto de revitalização — e de uma loja de conveniências, para atender a moradores e veranistas. Claro que toda essa estrutura exige uma administração diferenciada, no caso, exercida por uma diretoria eleita no Conselho de Síndicos. “O nosso funcionamento é semelhante ao de
um pequeno município”, garante o síndico geral Francisco Ernani Perachi Lajus. Além dele, cada Villa tem o seu grupo administrador. Para se ter uma idéia, o orçamento anual pre-estabelecido pela Assembléia Geral, atualmente está em torno de R$ 650 mil. Para suporte e logística de funcionamento, o Condomínio conta com três empresas prestadoras de serviços, em caráter permanente, além de auxiliares diretos e dois funcionários, um na manutenção e outro na limpeza. Durante o verão, também há a contratação de pessoal para fazer o apoio na
praia, assim como uma empresa da área de lazer e recreação.
Francisco Ernani Perachi Lajus, contador
(Síndico Geral)
Como é administrar um condomínio que fica em uma cidade diferente de onde o senhor reside, especialmente no litoral, cuja ocupação normalmente é sazonal?
Seria impossível se não fossem nossas empresas prestadoras de serviços permanentes, de administração, vigilância, portaria e jardinagem. Esses colaboradores, coordenados por uma excelente empresa de administração de condomínios como a Auxiliadora Predial, nos dão o respaldo logístico para os controles contábeis, administrativos e financeiros que asseguram bom andamento da gestão.
Quais são as maiores dificuldades na gestão? Como têm sido contornadas?
A falta de recursos para realizar as complementações da revitalização, aliada à contratação de mão-de-obra da construção civil foram as maiores dificuldades até aqui. Destaco como fundamentais para as realizações dessa gestão os suportes financeiro e operacional da Auxiliadora Predial, bem como o apoio e incentivo do Conselho de Síndicos às idéias e projetos.
Que atitudes o senhor recomendaria aos condôminos para melhorar ainda mais a administração?
Que compareçam às assembléias, prestigiem seus síndicos, sejam parceiros e façam suas cobranças e reivindicações.
Como avalia o suporte prestado pela Auxiliadora Predial? O que destacaria como mais relevante ou imprescindível entre os serviços prestados?
Dou destaque neste momento para o nosso fluxo financeiro; o trabalho da Auxiliadora Predial tem sido de suma importância no apoio administrativo e organizacional.
André dos Santos Oliveira, empresário do ramo de
Tecnologia da Informação
Como é administrar um condomínio que fica em uma cidade diferente de onde o senhor reside, especialmente no litoral, cuja ocupação normalmente é sazonal?
Na verdade, é simples. É preciso ter planejamento nas atividades que devem ser realizadas durante o ano, distribuir as responsabilidades entre o zelador e a administradora responsável pelo condomínio, realizar ligações eventuais para acompanhar os encaminhamentos e também manter uma relação de prestadores de serviço de confiança para eventuais emergências que possam ocorrer fora da temporada. Também criamos uma lista de discussão na internet sobre problemas e atividades relacionadas ao nosso condomínio, onde todos os moradores podem opinar. Desta maneira, bimestralmente passamos tudo que está acontecendo aos condôminos via e-mail e eles podem se manifestar. Isto torna a administração democrática e eficiente, pois todos têm visão do que está acontecendo no condomínio.
Quais são as maiores dificuldades na gestão? Como têm sido contornadas?
A maior dificuldade está em conseguir a mão-de-obra e estabelecer a relação de confiança necessária para se administrar à distância, por isso a escolha de profissionais e uma administradora são vitais, assim como o treinamento do profissional que reside no condomínio, o zelador.
Que atitudes o senhor recomendaria aos condôminos para melhorar ainda mais a administração?
Em primeiro lugar, é ter o conhecimento das regras estabelecidas em convenção. É importante a administração dar ciência aos condôminos de tudo que está acontecendo, ou do que será realizado, por isso usamos muito a lista
de discussão que temos na internet, isso evita problemas, pois todos têm condições de manifestar sua opinião. Também é uma maneira de evitar assembléias, pois temos registro de aprovações feitas pelos moradores.
(Síndico Geral)
Como é administrar um condomínio que fica em uma cidade diferente de onde o senhor reside, especialmente no litoral, cuja ocupação normalmente é sazonal?
Seria impossível se não fossem nossas empresas prestadoras de serviços permanentes, de administração, vigilância, portaria e jardinagem. Esses colaboradores, coordenados por uma excelente empresa de administração de condomínios como a Auxiliadora Predial, nos dão o respaldo logístico para os controles contábeis, administrativos e financeiros que asseguram bom andamento da gestão.
Quais são as maiores dificuldades na gestão? Como têm sido contornadas?
A falta de recursos para realizar as complementações da revitalização, aliada à contratação de mão-de-obra da construção civil foram as maiores dificuldades até aqui. Destaco como fundamentais para as realizações dessa gestão os suportes financeiro e operacional da Auxiliadora Predial, bem como o apoio e incentivo do Conselho de Síndicos às idéias e projetos.
Que atitudes o senhor recomendaria aos condôminos para melhorar ainda mais a administração?
Que compareçam às assembléias, prestigiem seus síndicos, sejam parceiros e façam suas cobranças e reivindicações.
Como avalia o suporte prestado pela Auxiliadora Predial? O que destacaria como mais relevante ou imprescindível entre os serviços prestados?
Dou destaque neste momento para o nosso fluxo financeiro; o trabalho da Auxiliadora Predial tem sido de suma importância no apoio administrativo e organizacional.
André dos Santos Oliveira, empresário do ramo de
Tecnologia da Informação
Como é administrar um condomínio que fica em uma cidade diferente de onde o senhor reside, especialmente no litoral, cuja ocupação normalmente é sazonal?
Na verdade, é simples. É preciso ter planejamento nas atividades que devem ser realizadas durante o ano, distribuir as responsabilidades entre o zelador e a administradora responsável pelo condomínio, realizar ligações eventuais para acompanhar os encaminhamentos e também manter uma relação de prestadores de serviço de confiança para eventuais emergências que possam ocorrer fora da temporada. Também criamos uma lista de discussão na internet sobre problemas e atividades relacionadas ao nosso condomínio, onde todos os moradores podem opinar. Desta maneira, bimestralmente passamos tudo que está acontecendo aos condôminos via e-mail e eles podem se manifestar. Isto torna a administração democrática e eficiente, pois todos têm visão do que está acontecendo no condomínio.
Quais são as maiores dificuldades na gestão? Como têm sido contornadas?
A maior dificuldade está em conseguir a mão-de-obra e estabelecer a relação de confiança necessária para se administrar à distância, por isso a escolha de profissionais e uma administradora são vitais, assim como o treinamento do profissional que reside no condomínio, o zelador.
Que atitudes o senhor recomendaria aos condôminos para melhorar ainda mais a administração?
Em primeiro lugar, é ter o conhecimento das regras estabelecidas em convenção. É importante a administração dar ciência aos condôminos de tudo que está acontecendo, ou do que será realizado, por isso usamos muito a lista
de discussão que temos na internet, isso evita problemas, pois todos têm condições de manifestar sua opinião. Também é uma maneira de evitar assembléias, pois temos registro de aprovações feitas pelos moradores.

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